Conforme artigo publicado hoje no site do Valor Econômico, redigido por Claudio Garcia – vice-presidente executivo de estratégia e desenvolvimento corporativo da consultoria LHH – o Brasil obteve modesta 67ª posição no Global Talent Competitivienss Index do INSEAD, índice publicado no início do ano e que ranqueia economias pela sua habilidade de desenvolver, atrair e reter talentos e pela capacidade desses talentos de gerar prosperidade para uma nação.
Analisando alguns subíndices do ranking, alguns chamam muito a atenção como a posição 92ª obtida referente a produtividade do trabalhador.
Como o índice retrata uma situação recente 2015~2016, porém passada, esse resultado não foi surpreendente uma vez que na posição de Headhunter pude acompanhar a movimentação de bons profissionais rumo a desejados desafios fora do Brasil; percebi também que aqueles que já estavam no exterior se esforçaram para lá continuarem e ainda há uma significativa parcela de profissionais que estão focados em uma possível expatriação ou transferência para o exterior.
Como não há crise que dure para sempre, olhando para frente e imaginando uma retomada da economia brasileira nos próximos anos, fica o alerta para as empresas: a qualidade dos talentos fará a diferença no tipo de prosperidade que cada empresa terá. Devido a tamanha relevância desse assunto, esse tópico tem que estar na pauta dos CEOs, mesmo que hoje ainda estejamos lutando para sobrevier à crise.
Para os interessados, segue o link para a página do GTCI do INSEAD onde se pode encontrar o Report para download gratuito.
Segue link da reportagem no Valor Econômico.
Boa leitura, reflexões e ação!