Quem, ao pedir uma pizza via aplicativo, andar de Uber pela primeira vez e etc não se entusiasmou com a experiência e resultado obtidos?
O Uber é um bom exemplo de uma empresa que nasceu digital e entrega muito bem o famoso UX (User Experience) para seus usuários, conectando de maneira harmônica a experiência virtual com a real. Há também seus graves problemas que impactam diretamente à geração de caixa da empresa, mas gostaria de me ater com esse exemplo na experiência digital que ele proporcionou a todos nós. Hoje, lideranças no mundo todo são desafiadas a pensar como se aproveitar do “Digital” em suas organizações.
No meu dia-a-dia, e naquelas empresas que querem passar por uma Digital Transformation, vejo que passou a ser requisito-chave o “Digital” na maioria das posições que tenho conduzido, seja no Agronegócio, no Consumo ou até mesmo na Indústria. No geral, a demanda é por um profissional que entenda como o “Digital, IoT, BigData, Omni Channel” podem suportar e alavancar os negócios tradicionais já estabelecidos.
O profissional “Digital” tem que ter a capacidade de enxergar como conduzir esses assuntos dentro da organização, planejando, estruturando ações, negociando muito com todos os níveis e engajando. O resultado de tudo isso é proporcional ao engajamento obtido desde a definição estratégica até a qualidade do change management implantado, ou melhor, da mudança de cultura obtida.
Em linha com essa realidade, recomendo a leitura do post de Maikon Schiessl sobre as “15 estatísticas sobre agricultura digital que você deve conhecer”. O texto analista e contextualiza bem os impactos que a transformação digital está fazendo no Agronegócio e posso garantir: o mesmo se aplica em vários outros segmentos.
Conclusão: Digital Transformation é uma tendência que veio para ficar e inclusive já é realidade em algumas empresas que iniciaram sua jornada neste sentido.